TECNOLOGIAS EM  SALA DE AULA

A tecnologia pode ajudar muito para melhorar o aprendizado dos alunos. Na Interdisciplina de Educação e Tecnologias da Informação e da Comunicação, fizemos uma linha do tempo da evolução do uso da tecnologia em nossa vida escolar. Percebemos que atualmente a tecnologia se faz muito mais presente em sala de aula.

Pensando a concepção ético-política, tecnologia é todo meio ou instrumento cognitivo, que de maneira direta ou indireta contribui para o avanço da aprendizagem.

Observamos que atualmente as escolas estão numa fase de adaptação de novas tecnologias. A chamada geração Z, é toda tecnológica e professores que não se adaptarem a essa nova realidade podem ter muitos problemas ao tentar transmitir o conhecimento.

Acredito que o novo sempre revolucionou a educação e vem sempre somar para o aprendizado. É preciso usar todas as ferramentas disponíveis para cooperar para o aprendizado. Tomar decisões acertadas quanto ao uso de tecnologia em sala de aula, criar iniciativas que envolvam os alunos, traças planos, baseado no texto : A ESCOLA FRENTE ÀS TECNOLOGIAS: PENSANDO A CONCEPÇÃO ÉTICO-POLÍTICA é necessário definir pontos de partida, inventar novos percursos, novos trajetos. Ou seja, reinventar a escola para explorar ao máximo o potencial dos alunos e das tecnologias para qualificar a educação.

É importante saber que a tecnologia, por si só, não é capaz de transformar a prática de um professor. Mas, quando utilizada  de modo contextualizado, ela tem a capacidade de tranformar a rotina em sala de aula, aproximando e incluindo  os alunos que já estão acostumados em seu cotidiano a trabalhar com a tecnologia, assim estreitando o relacionamento entre professor e aluno, que passam a compartilhar da mesma realidade.

Assim, recursos como tablets, lousas digitais, aplicativos e acesso à internet via Wi-Fi, permitem que as aulas de muitos professores ganhem vida nova, podendo apresentar os conteúdos aos seus alunos por meio de plataformas verdadeiramente atraentes.

Referência

AXT, M. Linguagem e telemática: tecnologias para construir-inventar conhecimento. Educação, Subjetividade e Poder, 5(5):20-30, 1998.

http://eduetecs.blogspot.com.br/2016/05/o-que-sao-blogs.html

EJA

Começamos nosso estudo na interdisciplina de Educação de Jovens e Adultos no Brasil. O que podemos observar a partir de um diagnóstico na nossa turma do PEAD é que a maioria das colegas não tem experiência com turmas da EJA.

Foram levantadas algumas questões em sala de aula e já podemos ter um entendimento de alguns pontos importantes sobre o comportamento de uma turma da EJA.

O ponto principal levantado é que para poder realizar um bom trabalho com uma turma da EJA a primeira coisa que precisamos fazer é um diagnóstico da turma. Levantando questões como: porque os alunos estão ali, o que pensam, o que desejam fazer, porque pararam de estudar, investigar a escolaridade dos familiares e todos fatores que podem contribuir positivamente para o desenvolvimento dos estudos.

É importante investigar o interesse desses alunos, trabalhar com a realidade deles. Ou seja, quem dará as diretrizes do trabalho são os alunos.

Entendemos a função reparadora que o EJA tem, no fato de incluir as pessoas na educação formal. Porque muitas vezes essas pessoas possuem um aprendizado empírico, possuem uma larga experiência, mas não tem o aprendizado formalizado.

Também incluímos nas turmas da EJA a tentativa de reparação histórica. Ao longo da história no Brasil, podemos perceber que no início da formação do Brasil somente as elites tinham acesso à escola. Hoje em dia avançamos um pouco, porém temos ainda muitas pessoas sem acesso à educação formal, temos uma longa caminhada para chegar próximo ao ideal.

Linguagem Oral

Estudamos algumas hipóteses de aquisição da linguagem, através de texto de Samanta Demétrio da Silva, publicado em 22/07/2010. Através do estudo e de nossa experiência podemos fazer um levantamento de várias hipóteses que podem fazer com que a criança desenvolva a sua linguagem. Com o relato de colega em vários grupos, podemos perceber que é através da repetição, imitação, observação, estímulo, através dos sentidos a criança vai sendo estimulada no meio onde está inserida e vai desenvolvendo a linguagem oral.

Após estudo de  diversos autores, percebemos que nossas hipóteses estavam coerentes com os autores. Segundo Skinner,  a criança desenvolve a linguagem através da influência do meio, da imitação. A imitação, segundo o autor, tem um padrão fixo: adulto fala, criança imita a fala e é recompensada e assim vai desenvolvendo sua linguagem, sofrendo influência do meio. Ou seja, estímulo – resposta – esforço.

Ou seja, vários fatores colaboram para a aquisição da linguagem, a interação com o meio, fatores inatos, observação, imitação assim a criança vai se desenvolvendo e adquirindo a linguagem oral.

Escola democrática

Iniciamos nosso semestre com a apreciação de um vídeo curta metragem onde mostrava uma escola tradicional que não conseguia chamara atenção do aluno para o aprendizado e nem extsia um esforço por parte dos professores  em atrai os alunos para adquirirem o conhecimento.

A padronização era marcante na escola.

É uma escola tradicional, que mesmo tendo uma boa estrutura, como salas de aula temáticas, laboratório e aula de música, os alunos não demonstram o mínimo de interesse em desenvolver um trabalho e quando demonstrvam demostram, eram chamados para voltar para rotina, para o tradicional.  A aprendizagem é um processo onde as pessoas precisam interagir a fim de construir o conhecimento. Naquela escola faltou o olhar dos professores para fazer a diferença.

Referência: Escola democrática

https://www.youtube.com/watch?v=Rumvh3QnL38