terça-feira, 26 de setembro de 2017

Ética

25/09/2017


Falar em ética neste país é quase que uma piada. Quando nos deparamos com uma situação em que a pessoas foi ética, agiu corretamente, vira manchete, a pessoa vira celebridade, vai para o “Faustão”.  Atualmente no Brasil vivemos um momento de descrédito. Não conseguimos fazer uma compra sem desconfiar do fabricante, nossa salsicha tem papelão, nosso leite tem soda cáustica, a carne que consumimos, de uma empresa “regulamentada” está podre. Como sobreviver a tantas “falcatruas”?
Cabe a nós professores esta missão, de mostrar que agir corretamente compensa. Não deve ser a exceção quem está fazendo a coisa certa. Podemos resgatar ainda nossos jovens.

A ética como um tipo de postura e que se refere a um modo de ser, à natureza da ação humana. Trata-se de uma maneira de lidar com as situações da vida e do modo como estabelecemos relações com outra pessoa. Quais são as nossas responsabilidades pessoais em uma relação com o outro? Essa é a nossa missão, mostrar que ainda podemos ter esperança.

Multiculturalismo

18/09/2017

Na interdiciplina de escola, cultura e sociedade: abordagem sociocultural e antropológica tivemos aceso ao texto ”Sociedade, cotidiano escola e cultura: uma aproximação” podemos entender um pouco mais sobre o multiculturalismo, da importância do diálogo com os grupos sociais.

É importante entender as representações de raça, gênero e classe como produtos de lutas sociais. Privilegiar a transformação das relações sociais, culturais e institucionais nas quais os significados são gerados. Segundo o texto é importante entender o educador como agente revolucionário, ressaltando que se reconhecer dessa forma é mais do que um ato de compreender quem somos; é um ato de reivindicação de nós mesmos a partir de nossas identificações culturais sobrepostas e de nossas práticas sociais, de forma que possamos vinculá-las à materialidade da vida social e às relações de poder que as estruturam e as sustentam. (McLaren, 2000, p. 2)
No Brasil já somos multiculturais, mas as escolas precisam cada vez mais trabalhar essas questões com os alunos é preciso investir neste resgate cultural, para formação dos cidadãos.

REFERÊNCIAS:
NOÉ, Alberto. A Relação Educação e Sociedade: Os Fatores Sociais que Intervêm no Processo Educativo. Revista Avaliação. Universidade de Campinas. Campinas, vol. 5. Setembro, 2000.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, Cotidiano Escolar e Cultura(s): Uma aproximação. Educação & Sociedade, ano XXIII, n o 79, Agosto/2002.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Imagens ou mundo real?
11/09/2017

O mundo virtual está se impondo sobre o mundo real. As gerações mais antigas compreendem a importância do contado físico, porém as novas gerações lidam com a comunicação virtual com mais tranquilidade. Segundo Leandro Karnal, está é a realidade para os jovens. Foi como foram criados, viveram praticamente somente a experiência virtual.
Na verdade, é uma evolução que precisamos estar atentos para conseguir acompanhar. As redes sociais são um benefício para a sociedade, precisamos lidar com elas.
As redes sociais estão transformando a maneira de conduzir as relações de amizade. Será que uma pessoa que tem cinco mil amigos no face bock pode realmente contar com todos esses amigos numa hora de necessidade?

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

O Amor não tem cor
04/09/2017

A importância de trabalharas questões raciais com os alunos
O processo de educação acontece o tempo inteiro, por isso trazer para os alunos a história, contextualiza as datas comemorativas mostrando a importância de lembrarmo-nos desta data em nosso calendário.
Os especialistas ressaltam que o objetivo do professor não deve ser desprezar um determinado tipo de cultura ou dizer que uma é melhor do que outra. "Cabe à escola dar oportunidade para todos conhecerem a cultura afro e entenderem que ela faz parte da cultura brasileira", diz Waldete Tristão Farias Oliveira, coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Jardim Panamericano e formadora de professores em questões raciais.
O racismo e as práticas discriminatórias disseminadas no cotidiano brasileiro não representam simplesmente uma herança do passado. O racismo vem sendo recriado e realimentado ao longo de toda a nossa história. Seria impraticável desvincular as desigualdades observadas atualmente dos quase quatro séculos de escravismo que a geração atual herdou (BRASIL, 2001).
É por isso que o combate a todas as formas de preconceito deve ser prioridade no ambiente escolar. "O sucesso escolar está ligado a uma boa formação. E esse sucesso depende muito da relação que a criança tem com a escola", destaca o sociólogo Valter Roberto Silvério, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Trabalhar o dia da consciência negra no calendário, não somente no dia 20 de novembro, mas as relações raciais e o respeito a diversidade devem estra presentes no dia a dia, em todos os momentos na sala de aula.
 AMARAL Rita. Educar para igualdade ou para a diversidade? A socialização e a valorização da negritude em famílias negras. In: Os urbanistas. Antropologia Urbana. 2001. Disponível em: www.aguaforte.com/antropologia/esucarparaque.html).
Educação como Prática da Diferença, Anete Abramowicz, Lucia Maria de Assunção Barbosa e Valter Roberto Silvério, 184 págs., Armazém do Ipê, tel. (19) 3289-5930, 33 reais 
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Africana. Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004. ______. Res

https://novaescola.org.br/conteudo/130/como-trabalhar-as-relacoes-raciais-na-pre-escola